De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) as pessoas com obesidade podem constituir um grupo de risco para a gripe A (H1N1)v, juntamente com outras condições tais como gravidez, doenças cardiovasculares, neurológicas e respiratórias crónicas, nomeadamente asma, diabetes, cancro e doença hepática.
A obesidade caracteriza-se por um Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou superior a 30 kg/m2, considerando-se de Grau III, caso o IMC seja igual ou superior a 40 kg/m2. Em Portugal estima-se que cerca de 14,2% da população adulta seja obesa. Dada esta elevada prevalência e o crescente número de casos novos de gripe A, os profissionais de saúde deverão estar atentos a esta população devido às complicações que nela podem surgir.
Um estudo publicado em Julho de 2009 pelo Center for Disease Control and Prevention (CDC) nos EUA avaliou as características clínicas de um grupo de 10 doentes infectados pelo vírus H1N1 numa Unidade de Cuidados Intensivos. 9 destes doentes apresentavam obesidade e destes, 7 obesidade de Grau III. Neste contexto, sugere-se que os doentes obesos apresentam um maior risco de desenvolver complicações severas associadas à gripe A. No entanto, o papel da obesidade na patogénese da gripe A ainda não está totalmente esclarecido. Alguns autores sugerem que tal facto se deve provavelmente ao peso excessivo que exerce uma maior pressão no peito e abdómen, comprometendo o aparelho respiratório, ou às complicações associadas à própria obesidade, nomeadamente a diabetes, ou ainda à dimuição da resposta imunitária à infecção viral.
Este e outros estudos preliminares parecem indicar que as pessoas com IMC igual ou superior a 30 poderão ter maior risco de hospitalização e morte em caso de infecção pelo vírus H1N1.
Os doentes com obesidade de Grau III devem ser cuidadosamente avaliados no que diz respeito à presença de condições clínicas que manifestamente aumentam o risco das complicações da infecção e receber tratamento empírico quando estas condições estiverem presentes ou existirem sinais de infecção do tracto respiratório inferior.
Nos indivíduos com obesidade instalada não é, habitualmente, possível, obter perdas de peso relevantes num curto espaço de tempo. Assim, as recomendações deverão ser adaptadas às características e circunstâncias individuais, sendo aconselhado:
a) Procurar não aumentar de peso;
b) Ingerir mais hortaliças, legumes e frutos;
c) Dar preferência a cereais e seus derivados integrais;
d) Reduzir o consumo de gorduras, dando preferência ao azeite;
e) Moderar o consumo de açúcar e sal ;
f) Manter um nível razoável de actividade física (mais de 5000 passos diariamente).
Perante o maior risco de complicações decorrentes da infecção pelo vírus H1N1, as pessoas que sofram de obesidade devem ter particular atenção às medidas de Prevenção da Gripe, (lavar frequentemente as mãos e evitar o contacto com pessoas doentes com Gripe e os locais de grande afluência de público). Perante o eventual aparecimento de febre ou outros sintomas de Gripe, deve ser contactada, de imediato, a Linha Saúde 24.
Para mais informação, consultar: www.dgs.pt – microsite da gripe
Fonte: www.plataformacontraaobesidade.dgs.pt
terça-feira, 24 de novembro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
Hidroterapia Linfática
O que é a hidroterapia linfática?
É um processo não invasivo que se baseia na condutividade da água potenciada pelo cloreto de sódio (sal) e uma voltagem de baixa intensidade para eliminação das toxinas do organismo.
O que faz?
Estimula a bioenergia do corpo, desintoxica e previne o aparecimento de doenças. Auxilia o sistema linfático a descarregar as toxinas e promove uma maior fluidez sanguínea.
Uma pessoa saudável tem no organismo cerca de 80% de aniões e 20% de catiões. Os aniões, que constituem a parte benéfica saudável, alteram-se devido a vários factores como doenças, poluição, tagismo, etc.
Deste modo a coloração da água após o tratamento também nos vai dar uma indicação de referência do nivel de toxinas no organismo:
Amarelo claro - drenagem do sistema linfático
Laranja - drenagem do sistema circulatório
Castanho escuro - resíduos celulares e tabaco
Verde escuro - desintoxicação da vesícula biliar
Amarelo esverdeado - desintoxicação da bexiga, rins, tracto urinário e próstata
Preto - desintoxicação do fígado
Benefícios:
- Melhoria da circulação sanguínea (edemas nos membros inferiores, varizes e varicoses)
- Diminuição do colesterol
- Redução da celulite (ao promover uma melhor irrigação sanguínea vai hidratar e amaciar a pele em geral e diminuir o volume das coxas, ancas e cintura)
- Melhoria da qualidade do sono (diminuição de insónias)
- Diminuição do ácido úrico (hiperuricémia ou gota)
Existem contra-indicações?
Não se pode efectuar este tratamento a portadores de pacemaker, grávidas, pessoas com feridas abertas nos pés, pessoas portadoras de próteses metálicas e menores de 12 anos.
Para todas estas patologias é recomendável um tratamento que se baseia em 2 sessões por semana por um período mínimo de 4 semanas.
Experimente e sinta o bem-estar que a hidroterapia linfática proporciona!
É um processo não invasivo que se baseia na condutividade da água potenciada pelo cloreto de sódio (sal) e uma voltagem de baixa intensidade para eliminação das toxinas do organismo.
O que faz?
Estimula a bioenergia do corpo, desintoxica e previne o aparecimento de doenças. Auxilia o sistema linfático a descarregar as toxinas e promove uma maior fluidez sanguínea.
Uma pessoa saudável tem no organismo cerca de 80% de aniões e 20% de catiões. Os aniões, que constituem a parte benéfica saudável, alteram-se devido a vários factores como doenças, poluição, tagismo, etc.
Deste modo a coloração da água após o tratamento também nos vai dar uma indicação de referência do nivel de toxinas no organismo:
Amarelo claro - drenagem do sistema linfático
Laranja - drenagem do sistema circulatório
Castanho escuro - resíduos celulares e tabaco
Verde escuro - desintoxicação da vesícula biliar
Amarelo esverdeado - desintoxicação da bexiga, rins, tracto urinário e próstata
Preto - desintoxicação do fígado
Benefícios:
- Melhoria da circulação sanguínea (edemas nos membros inferiores, varizes e varicoses)
- Diminuição do colesterol
- Redução da celulite (ao promover uma melhor irrigação sanguínea vai hidratar e amaciar a pele em geral e diminuir o volume das coxas, ancas e cintura)
- Melhoria da qualidade do sono (diminuição de insónias)
- Diminuição do ácido úrico (hiperuricémia ou gota)
Existem contra-indicações?
Não se pode efectuar este tratamento a portadores de pacemaker, grávidas, pessoas com feridas abertas nos pés, pessoas portadoras de próteses metálicas e menores de 12 anos.
Para todas estas patologias é recomendável um tratamento que se baseia em 2 sessões por semana por um período mínimo de 4 semanas.
Experimente e sinta o bem-estar que a hidroterapia linfática proporciona!
domingo, 18 de outubro de 2009
Obesidade Infantil
Primeiro estudo nacional mostra que a obesidade atinge já um terço das crianças em idade pré-escolar, uma maior prevalência que nos adolescentes.
Em Portugal, 29% das crianças entre os dois e os cinco anos têm excesso de peso e 12,5% são obesas. É a conclusão do estudo da Plataforma Contra a Obesidade, que foi apresentado no âmbito do Dia Mundial da Alimentação e que compara este grupo etário ao dos adolescentes (11 a 15 anos). Este trabalho demonstra que os mais novos estão mais gordos e que a dieta tem de começar logo no berço.
O Estudo de Prevalência da Obesidade Infantil e dos Adolescentes em Portugal Continental é o primeiro a ser realizado a nível nacional para estimar a prevalência do excesso de peso (pré-obesidade) e da obesidade em crianças e adolescentes. E confirma uma tendência que os especialistas têm constatado na prática clínica: os problemas de obesidade começam com crianças cada vez mais novas. O que significa que, se não forem tomadas medidas, teremos, no futuro, jovens e adultos muito mais obesos, sublinha João Breda, coordenador da Plataforma Contra a Obesidade (PCO).
A prevalência de crianças obesas dos dois aos cinco anos é de 12,5%, mais 1,2% que no grupo dos 11 aos 15 anos. E a pré-obesidade afecta 29% deste grupo, mais 0,8% do que entre os adolescentes. E, neste último segmento, as prevalências diminuem com a idade. Em ambos os grupos, as raparigas revelam maiores problemas de gordura que os rapazes. Há praticamente uma criança com excesso de peso em cada três no País, quando a média europeia é de uma em cinco.
Isabel do Carmo, presidente do conselho científico da PCO, refere que as prevalências de obesidade infantil em Portugal são semelhantes às verificadas em Itália, Grécia e Espanha. Precisamente, os países onde se elogia a chamada dieta mediterrânica. “Pode parecer um paradoxo, mas uma coisa é o que as pessoas comem no prato e outra é o que comem fora do prato”, sublinha Isabel do Carmo. O problema mais grave reside nos erros alimentares que se cometem entre as refeições.
O estudo foi realizado em Portugal Continental e encontram-se mais diferenças entre sexos do que entre as regiões. Há mais adolescentes obesas no Sul do país, enquanto que a prevalência é maior entre os rapazes que residem no Norte. Em relação aos mais novos, não é feita uma diferenciação de género, sendo que as maiores taxas se registam no Norte e no Algarve.
Tal como nas crianças, referem os autores do estudo, coordenado por A. Galvão-Teles, a escolaridade dos pais parece “condicionar mais a prevalência de excesso de peso e de obesidade nas raparigas”. Além disso, os adolescentes cujos pais têm menos que nove anos de escolaridade tendem a apresentar as percentagens mais elevadas quer de excesso de peso, quer de obesidade. No caso das crianças entre os dois e os cinco anos, são sobretudo as que têm pais com menos de seis anos de ensino que apresentam maiores índices de obesidade.
“A educação alimentar deve começar desde cedo e a partir do momento em que a criança tem a sua diversidade alimentar completa”, defende Rodrigues Abreu, um dos autores do “Grande Livro da Alimentação Infantil”.Tem uma consulta de alimentação infantil e o principal obstáculo que encontra é “a vida ocupada dos pais, tornando-se difícil pensar e antecipar as escolhas alimentares”. Isto porque “a disponibilidade de alimentos é muito maior actualmente e torna-se imperativo saber escolher”.
Os dados do estudo da PCO serão tratados no âmbito da tese de doutoramento de Ana Miranda e de mestrado de Inês Santos. Incide sobre uma amostra de 2.560 adolescentes e 2.243 crianças entre os dois e os cinco anos. Os critérios para medir a obesidade são os norte-americanos, do Center for Disease Control and Prevention, e que definem os níveis de crescimento médio das crianças (parâmetros do livre verde).
Fonte: Diário de Notícias
Em Portugal, 29% das crianças entre os dois e os cinco anos têm excesso de peso e 12,5% são obesas. É a conclusão do estudo da Plataforma Contra a Obesidade, que foi apresentado no âmbito do Dia Mundial da Alimentação e que compara este grupo etário ao dos adolescentes (11 a 15 anos). Este trabalho demonstra que os mais novos estão mais gordos e que a dieta tem de começar logo no berço.
O Estudo de Prevalência da Obesidade Infantil e dos Adolescentes em Portugal Continental é o primeiro a ser realizado a nível nacional para estimar a prevalência do excesso de peso (pré-obesidade) e da obesidade em crianças e adolescentes. E confirma uma tendência que os especialistas têm constatado na prática clínica: os problemas de obesidade começam com crianças cada vez mais novas. O que significa que, se não forem tomadas medidas, teremos, no futuro, jovens e adultos muito mais obesos, sublinha João Breda, coordenador da Plataforma Contra a Obesidade (PCO).
A prevalência de crianças obesas dos dois aos cinco anos é de 12,5%, mais 1,2% que no grupo dos 11 aos 15 anos. E a pré-obesidade afecta 29% deste grupo, mais 0,8% do que entre os adolescentes. E, neste último segmento, as prevalências diminuem com a idade. Em ambos os grupos, as raparigas revelam maiores problemas de gordura que os rapazes. Há praticamente uma criança com excesso de peso em cada três no País, quando a média europeia é de uma em cinco.
Isabel do Carmo, presidente do conselho científico da PCO, refere que as prevalências de obesidade infantil em Portugal são semelhantes às verificadas em Itália, Grécia e Espanha. Precisamente, os países onde se elogia a chamada dieta mediterrânica. “Pode parecer um paradoxo, mas uma coisa é o que as pessoas comem no prato e outra é o que comem fora do prato”, sublinha Isabel do Carmo. O problema mais grave reside nos erros alimentares que se cometem entre as refeições.
O estudo foi realizado em Portugal Continental e encontram-se mais diferenças entre sexos do que entre as regiões. Há mais adolescentes obesas no Sul do país, enquanto que a prevalência é maior entre os rapazes que residem no Norte. Em relação aos mais novos, não é feita uma diferenciação de género, sendo que as maiores taxas se registam no Norte e no Algarve.
Tal como nas crianças, referem os autores do estudo, coordenado por A. Galvão-Teles, a escolaridade dos pais parece “condicionar mais a prevalência de excesso de peso e de obesidade nas raparigas”. Além disso, os adolescentes cujos pais têm menos que nove anos de escolaridade tendem a apresentar as percentagens mais elevadas quer de excesso de peso, quer de obesidade. No caso das crianças entre os dois e os cinco anos, são sobretudo as que têm pais com menos de seis anos de ensino que apresentam maiores índices de obesidade.
“A educação alimentar deve começar desde cedo e a partir do momento em que a criança tem a sua diversidade alimentar completa”, defende Rodrigues Abreu, um dos autores do “Grande Livro da Alimentação Infantil”.Tem uma consulta de alimentação infantil e o principal obstáculo que encontra é “a vida ocupada dos pais, tornando-se difícil pensar e antecipar as escolhas alimentares”. Isto porque “a disponibilidade de alimentos é muito maior actualmente e torna-se imperativo saber escolher”.
Os dados do estudo da PCO serão tratados no âmbito da tese de doutoramento de Ana Miranda e de mestrado de Inês Santos. Incide sobre uma amostra de 2.560 adolescentes e 2.243 crianças entre os dois e os cinco anos. Os critérios para medir a obesidade são os norte-americanos, do Center for Disease Control and Prevention, e que definem os níveis de crescimento médio das crianças (parâmetros do livre verde).
Fonte: Diário de Notícias
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
16 de Outubro – Dia Mundial da Alimentação
A 16 de Outubro celebra-se o Dia Mundial da Alimentação. Este ano, o tema escolhido foi “O Direito à Alimentação” (The Right to Food), salientando que todos os cidadãos têm direito a uma alimentação acessível, nutricionalmente adequada e culturalmente aceitável para que possam desfrutar de uma vida saudável.
Uma alimentação saudável deve ser, como transmite a Roda dos Alimentos, COMPLETA (comer alimentos de cada grupo e beber água diariamente), EQUILIBRADA (comer maior quantidade de alimentos pertencentes aos grupos de maior dimensão e menor quantidade dos que se encontram nos grupos de menor dimensão, de forma a ingerir o número de porções recomendado) e VARIADA (comer alimentos diferentes dentro de cada grupo variando diariamente, semanalmente e nas diferentes épocas do ano).
Recomendações para uma Alimentação Diária mais Saudável:
- Inicie o seu dia com um pequeno-almoço completo e saudável: leite ou iogurte, pão escuro ou de mistura ou cereais integrais e fruta fresca
- Evite estar mais de 3 horas e meia sem comer, fazendo 5 a 7 refeições diárias. Faça pequenos lanches entre as três principais refeições, procurando consumir fruta fresca acompanhada, por exemplo, com iogurte ou leite (meio-gordo ou magro) ou pequenas porções de pão escuro ou de mistura
- Consuma sempre sopa rica em produtos hortícolas no início do almoço e do jantar
- Dê preferência ao peixe e a carnes magras, retirando-lhes pele e gorduras visíveis
- Guarneça sempre o 2º prato com produtos hortícolas
- Faça da fruta a sua sobremesa por excelência
- Evite adicionar açúcar aos alimentos e bebidas e limite o consumo de refrigerantes e produtos açúcarados (ex:produtos de confeitaria e pastelaria, gelados, chocolates, gomas, etc.)
- Reduza o consumo de sal. Procure nunca ingerir mais de 5g de sal por dia, optando por usar ervas aromáticas e especiarias para temperar os cozinhados
- Prefira cozinhados pobres em gordura, como cozidos, grelhados ou estufados
- Faça da água a sua bebida de eleição. Consuma-a em abundância ao longo de todo o dia e não apenas quando tem sede.
Dra. Inês Santos
Uma alimentação saudável deve ser, como transmite a Roda dos Alimentos, COMPLETA (comer alimentos de cada grupo e beber água diariamente), EQUILIBRADA (comer maior quantidade de alimentos pertencentes aos grupos de maior dimensão e menor quantidade dos que se encontram nos grupos de menor dimensão, de forma a ingerir o número de porções recomendado) e VARIADA (comer alimentos diferentes dentro de cada grupo variando diariamente, semanalmente e nas diferentes épocas do ano).
Recomendações para uma Alimentação Diária mais Saudável:
- Inicie o seu dia com um pequeno-almoço completo e saudável: leite ou iogurte, pão escuro ou de mistura ou cereais integrais e fruta fresca
- Evite estar mais de 3 horas e meia sem comer, fazendo 5 a 7 refeições diárias. Faça pequenos lanches entre as três principais refeições, procurando consumir fruta fresca acompanhada, por exemplo, com iogurte ou leite (meio-gordo ou magro) ou pequenas porções de pão escuro ou de mistura
- Consuma sempre sopa rica em produtos hortícolas no início do almoço e do jantar
- Dê preferência ao peixe e a carnes magras, retirando-lhes pele e gorduras visíveis
- Guarneça sempre o 2º prato com produtos hortícolas
- Faça da fruta a sua sobremesa por excelência
- Evite adicionar açúcar aos alimentos e bebidas e limite o consumo de refrigerantes e produtos açúcarados (ex:produtos de confeitaria e pastelaria, gelados, chocolates, gomas, etc.)
- Reduza o consumo de sal. Procure nunca ingerir mais de 5g de sal por dia, optando por usar ervas aromáticas e especiarias para temperar os cozinhados
- Prefira cozinhados pobres em gordura, como cozidos, grelhados ou estufados
- Faça da água a sua bebida de eleição. Consuma-a em abundância ao longo de todo o dia e não apenas quando tem sede.
Dra. Inês Santos
domingo, 4 de outubro de 2009
Podologia
A Podologia é a ciência da área da saúde que estuda, previne, diagnostica e trata as alterações dos pés e as suas repercussões no organismo humano. A Podologia como ciência, e o Podologista como profissional, têm a missão de tratar as alterações das extremidades inferiores, nomeadamente o pé, utilizando os métodos científicos mais actuais e o equipamento mais sofisticado.
Apesar de frequentemente esquecidos, os pés devem ser alvo de cuidados especiais, já que é sobre eles que passamos grande parte do dia e é através deles que nos deslocamos, devendo por isso dar-lhes atenção equivalente à importância que inegavelmente tem esta estrutura anatómica, tendo um acompanhamento podológico contínuo, realizado por profissionais especializados.
Quais as áreas de intervenção da Podologia?
- Podologia Infantil (Tratamento do pé da criança)
- Podologia Geriátrica (Tratamento do pé do idoso)
- Pé de Risco (Pé diabético, pé neurológico)
- Podologia Desportiva (Avaliação e tratamento do pé do desportista)
- Podologia Preventiva (Prevenção das patologias/alterações do pé)
Quais os problemas mais comuns?
- Alterações da Coluna (dores nas costas)
- Alterações da marcha (intraversão/extraversão; pés para dentro/fora)
- Alterações estruturais (pé plano/pé cavo)
- Alterações ungueais (unhas micóticas, unhas encravadas, unhas grossas)
- Dedos em garra
- Dermatomicose (pé de atleta)
- Dismetrias (pernas com diferentes tamanhos)
- Dores e/ou cansaço generalizado dos pés
- Entorses
- Esporão do calcâneo
- Fasceíte plantar
- Hiperhidrose (excesso de transpiração)
- Hiperqueratoses (calos)
- Joanetes
- Pele seca, gretas plantares
- Úlceras (pé diabético)
- Verrugas plantares
Quando deve visitar o seu Podologista?
É recomendado que visite o Podologista sempre que:
- Sentir dores nos seus pés
- Passar longos períodos de pé
- Observar alterações na estrutura dos pés, problemas na pele ou unhas
- Sofrer de problemas de saúde tal como a Diabetes ou outras patologias com repercussões nos membros inferiores.
Dr. Nuno Rouxinol
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Osteopatia
O que é a Osteopatia?
É uma ciência terapêutica baseada na biomecânica do corpo. A sua origem data do final do séc. XIX, quando o médico norte-americano Andrew Taylor Still identificou a inter-relação entre o sistema músculo-esquelético e o resto do corpo.
Como actua a Osteopatia?
A Osteopatia actua através do tratamento manual. A natureza dotou o nosso corpo com capacidade de auto-cura e reequilíbrio. A intervenção do Osteopata é estimular, com o contacto das suas mãos, todo esse processo, tratando assim as disfunções somáticas e estruturais do corpo.
Qual é o campo de acção da Osteopatia?
O aparelho locomotor, coluna vertebral, articulações, músculos e ligamentos. O sistema visceral, certos desequilíbrios funcionais e zona craniana. A Osteopatia actua na prevenção de vários distúrbios, sendo ainda eficaz como complemento de práticas psicoterapêuticas e médicas.
Quem é o Osteopata?
É um terapêuta com sólida formação em ciências médicas, que conhece profundamente os processos metabólicos, fisiológicos e mecânicos do corpo humano e domina as técnicas manuais adequadas para o diagnóstico e tratamento de disfunções somáticas.
Qual é o método de tratamento utilizado em Osteopatia?
Cabe ao Osteopata normalizar as estruturas, promovendo o reequilíbrio corporal de forma natural. Aplica algumas das seguintes técnicas:
Técnicas estruturais - manipulações articulares (thrust techniques).
Técnicas rítmicas - bombeios e técnicas harmónicas.
Técnicas funcionais - alongamentos musculares e várias técnicas de massagem.
O tratamento osteopático é efectuado após um rigoroso exame físico que inclui a anamnese, observação postural, avaliação dos tecidos e da mobilidade do aparelho músculo-esquelético e, quando necessário, exames complementares de diagnóstico.
Em que casos se recomenda a Osteopatia?
A Osteopatia é recomendada nos seguintes casos: dores de costas em geral, cervicalgias, torcicolos, neuralgia cervicobraquial, dorsalgias, lombalgias, ciática, lesões desportivas, stress, rigidez e tensão muscular, irritabilidade, dores de cabeça, etc.
Com um tratamento osteopático pode reencontrar uma postura adequada, aumentar a mobilidade articular e ficar sem dor. Ajustando o equilíbrio interno e eliminando tensões, adquire-se a harmonia integrada do corpo que proporciona o bem estar físico e psíquico.
O que é que habitualmente os Osteopatas tratam?
Mais de metade dos seus pacientes sofrem de dores nas costas. Grande parte das dores nas costas resultam de distúrbios mecânicos da coluna, devido a uma sobrecarga na mesma (má postura), perturbações nas articulações (alimentação inadequada), rigidez muscular e lesões nos discos intervertebrais (esforços físicos inadequados).
O tratamento osteopático, através de uma análise global do paciente e com métodos completamente naturais, melhora o seu estado geral de saúde e torna-se um sucesso, na medida em que restabelece o estado de conforto perdido.
Dr. Sérgio Candeias
É uma ciência terapêutica baseada na biomecânica do corpo. A sua origem data do final do séc. XIX, quando o médico norte-americano Andrew Taylor Still identificou a inter-relação entre o sistema músculo-esquelético e o resto do corpo.
Como actua a Osteopatia?
A Osteopatia actua através do tratamento manual. A natureza dotou o nosso corpo com capacidade de auto-cura e reequilíbrio. A intervenção do Osteopata é estimular, com o contacto das suas mãos, todo esse processo, tratando assim as disfunções somáticas e estruturais do corpo.
Qual é o campo de acção da Osteopatia?
O aparelho locomotor, coluna vertebral, articulações, músculos e ligamentos. O sistema visceral, certos desequilíbrios funcionais e zona craniana. A Osteopatia actua na prevenção de vários distúrbios, sendo ainda eficaz como complemento de práticas psicoterapêuticas e médicas.
Quem é o Osteopata?
É um terapêuta com sólida formação em ciências médicas, que conhece profundamente os processos metabólicos, fisiológicos e mecânicos do corpo humano e domina as técnicas manuais adequadas para o diagnóstico e tratamento de disfunções somáticas.
Qual é o método de tratamento utilizado em Osteopatia?
Cabe ao Osteopata normalizar as estruturas, promovendo o reequilíbrio corporal de forma natural. Aplica algumas das seguintes técnicas:
Técnicas estruturais - manipulações articulares (thrust techniques).
Técnicas rítmicas - bombeios e técnicas harmónicas.
Técnicas funcionais - alongamentos musculares e várias técnicas de massagem.
O tratamento osteopático é efectuado após um rigoroso exame físico que inclui a anamnese, observação postural, avaliação dos tecidos e da mobilidade do aparelho músculo-esquelético e, quando necessário, exames complementares de diagnóstico.
Em que casos se recomenda a Osteopatia?
A Osteopatia é recomendada nos seguintes casos: dores de costas em geral, cervicalgias, torcicolos, neuralgia cervicobraquial, dorsalgias, lombalgias, ciática, lesões desportivas, stress, rigidez e tensão muscular, irritabilidade, dores de cabeça, etc.
Com um tratamento osteopático pode reencontrar uma postura adequada, aumentar a mobilidade articular e ficar sem dor. Ajustando o equilíbrio interno e eliminando tensões, adquire-se a harmonia integrada do corpo que proporciona o bem estar físico e psíquico.
O que é que habitualmente os Osteopatas tratam?
Mais de metade dos seus pacientes sofrem de dores nas costas. Grande parte das dores nas costas resultam de distúrbios mecânicos da coluna, devido a uma sobrecarga na mesma (má postura), perturbações nas articulações (alimentação inadequada), rigidez muscular e lesões nos discos intervertebrais (esforços físicos inadequados).
O tratamento osteopático, através de uma análise global do paciente e com métodos completamente naturais, melhora o seu estado geral de saúde e torna-se um sucesso, na medida em que restabelece o estado de conforto perdido.
Dr. Sérgio Candeias
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Acordos e Protocolos
Acordos:
Ministério da Justiça
PSP
PT
Sams
Unimed
Protocolo:
Colégio Luso-Britânico
Ministério da Justiça
PSP
PT
Sams
Unimed
Protocolo:
Colégio Luso-Britânico
Exames auxiliares de diagnóstico
A Policlínica Cidade Jardim disponibiliza exames auxiliares de diagnóstico:
Citologia
Cardiotocografia (CTG)
Electrocardiograma (ECG)
Urofluxometria
Brevemente:
Ecografia
ECG Holter
Citologia
Cardiotocografia (CTG)
Electrocardiograma (ECG)
Urofluxometria
Brevemente:
Ecografia
ECG Holter
Medicina Alternativa
A Policlínica Cidade Jardim dispõe também de algumas medicinas alternativas, de forma a satisfazer as necessidades de todos os seus utentes:
Acupunctura/Homeopatia - Dr. Vitor Andrade
Hipnoterapia Clínica - Terap. Luis Guapo
Osteopatia/Homeopatia e Osteopatia Desportiva - Dr. Sérgio Candeias
Reiki/Massagens de Relaxamento - Terap. Paula Moutta
Terapia Quântica e Biorressonâncias - Terap. Lina Umbelino
Hidroterapia Linfática
Acupunctura/Homeopatia - Dr. Vitor Andrade
Hipnoterapia Clínica - Terap. Luis Guapo
Osteopatia/Homeopatia e Osteopatia Desportiva - Dr. Sérgio Candeias
Reiki/Massagens de Relaxamento - Terap. Paula Moutta
Terapia Quântica e Biorressonâncias - Terap. Lina Umbelino
Hidroterapia Linfática
Consultas de Especialidade
A Policlínica Cidade Jardim reúne uma equipa multidisciplinar qualificada para prestar os melhores cuidados de saúde aos seus pacientes:
Alergologia/Pneumologia - Dr. Rui Costa
Angiologia e Cirurgia Vascular - Dr. Francisco Medina Molina
Cardiologia - Dr. L. Gonçalves Silva
Cirurgia - Dr. José Sabino de Jesus
Clínica Geral - Dra. Cibele Cunha
Dermatologia- Dr. João Sequeira
Dietética e Nutrição - Dra. Inês Santos
Endocrinologia - Dra. Margarida Loureiro
Ginecologia e Obstetrícia - Dra. Idalina Covas e Dra. Isabel Campião
Neurologia - Dr. Júlio Barreto
Ortopedia - Dr. Mário Ramos
Otorrinolaringologia - Dra. Clara Capucho
Pediatria - Dra. Beatriz Lopes
Prótese Dentária - Téc. Isabel Galapito
Psicologia (Avaliação Psicológica) - Dra. Florinda Recto
Psicologia Clínica - Dra. Maria João Varela
Psicologia Educacional - Dr. David Tomé
Psiquiatria - Dr. José Palma Góis
Reumatologia - Dra. Margarida Mateus
Terapia da Fala - Terap. Cláudia Dias e Terap. Sónia Cardoso
Terapia Ocupacional - Terap. Raquel Santana
Urologia - Dr. José Mendonça
Serviços de Enfermagem
Podologia - Dr. Nuno Rouxinol (brevemente)
Alergologia/Pneumologia - Dr. Rui Costa
Angiologia e Cirurgia Vascular - Dr. Francisco Medina Molina
Cardiologia - Dr. L. Gonçalves Silva
Cirurgia - Dr. José Sabino de Jesus
Clínica Geral - Dra. Cibele Cunha
Dermatologia- Dr. João Sequeira
Dietética e Nutrição - Dra. Inês Santos
Endocrinologia - Dra. Margarida Loureiro
Ginecologia e Obstetrícia - Dra. Idalina Covas e Dra. Isabel Campião
Neurologia - Dr. Júlio Barreto
Ortopedia - Dr. Mário Ramos
Otorrinolaringologia - Dra. Clara Capucho
Pediatria - Dra. Beatriz Lopes
Prótese Dentária - Téc. Isabel Galapito
Psicologia (Avaliação Psicológica) - Dra. Florinda Recto
Psicologia Clínica - Dra. Maria João Varela
Psicologia Educacional - Dr. David Tomé
Psiquiatria - Dr. José Palma Góis
Reumatologia - Dra. Margarida Mateus
Terapia da Fala - Terap. Cláudia Dias e Terap. Sónia Cardoso
Terapia Ocupacional - Terap. Raquel Santana
Urologia - Dr. José Mendonça
Serviços de Enfermagem
Podologia - Dr. Nuno Rouxinol (brevemente)
Bem vindo!
A Policlínica Cidade Jardim abriu com nova gerência em Setembro de 2008 e localiza-se na Avenida António Sardinha, Torre 1 S/Loja A.
Esta clínica conta com uma equipa de 32 profissionais de diversas áreas da saúde (Médicos, Técnicos, Enfermeiros) e tem como missão prestar os melhores cuidados de saúde à população do concelho.
Porque a sua saúde está em primeiro lugar.
Venha conhecer-nos!
Esta clínica conta com uma equipa de 32 profissionais de diversas áreas da saúde (Médicos, Técnicos, Enfermeiros) e tem como missão prestar os melhores cuidados de saúde à população do concelho.
Porque a sua saúde está em primeiro lugar.
Venha conhecer-nos!
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