domingo, 25 de outubro de 2009

Hidroterapia Linfática

O que é a hidroterapia linfática?
É um processo não invasivo que se baseia na condutividade da água potenciada pelo cloreto de sódio (sal) e uma voltagem de baixa intensidade para eliminação das toxinas do organismo.

O que faz?
Estimula a bioenergia do corpo, desintoxica e previne o aparecimento de doenças. Auxilia o sistema linfático a descarregar as toxinas e promove uma maior fluidez sanguínea.

Uma pessoa saudável tem no organismo cerca de 80% de aniões e 20% de catiões. Os aniões, que constituem a parte benéfica saudável, alteram-se devido a vários factores como doenças, poluição, tagismo, etc.
Deste modo a coloração da água após o tratamento também nos vai dar uma indicação de referência do nivel de toxinas no organismo:
Amarelo claro - drenagem do sistema linfático
Laranja - drenagem do sistema circulatório
Castanho escuro - resíduos celulares e tabaco
Verde escuro - desintoxicação da vesícula biliar
Amarelo esverdeado - desintoxicação da bexiga, rins, tracto urinário e próstata
Preto - desintoxicação do fígado

Benefícios:
- Melhoria da circulação sanguínea (edemas nos membros inferiores, varizes e varicoses)
- Diminuição do colesterol
- Redução da celulite (ao promover uma melhor irrigação sanguínea vai hidratar e amaciar a pele em geral e diminuir o volume das coxas, ancas e cintura)
- Melhoria da qualidade do sono (diminuição de insónias)
- Diminuição do ácido úrico (hiperuricémia ou gota)

Existem contra-indicações?
Não se pode efectuar este tratamento a portadores de pacemaker, grávidas, pessoas com feridas abertas nos pés, pessoas portadoras de próteses metálicas e menores de 12 anos.

Para todas estas patologias é recomendável um tratamento que se baseia em 2 sessões por semana por um período mínimo de 4 semanas.
Experimente e sinta o bem-estar que a hidroterapia linfática proporciona!

domingo, 18 de outubro de 2009

Obesidade Infantil


Primeiro estudo nacional mostra que a obesidade atinge já um terço das crianças em idade pré-escolar, uma maior prevalência que nos adolescentes.

Em Portugal, 29% das crianças entre os dois e os cinco anos têm excesso de peso e 12,5% são obesas. É a conclusão do estudo da Plataforma Contra a Obesidade, que foi apresentado no âmbito do Dia Mundial da Alimentação e que compara este grupo etário ao dos adolescentes (11 a 15 anos). Este trabalho demonstra que os mais novos estão mais gordos e que a dieta tem de começar logo no berço.

O Estudo de Prevalência da Obesidade Infantil e dos Adolescentes em Portugal Continental é o primeiro a ser realizado a nível nacional para estimar a prevalência do excesso de peso (pré-obesidade) e da obesidade em crianças e adolescentes. E confirma uma tendência que os especialistas têm constatado na prática clínica: os problemas de obesidade começam com crianças cada vez mais novas. O que significa que, se não forem tomadas medidas, teremos, no futuro, jovens e adultos muito mais obesos, sublinha João Breda, coordenador da Plataforma Contra a Obesidade (PCO).
A prevalência de crianças obesas dos dois aos cinco anos é de 12,5%, mais 1,2% que no grupo dos 11 aos 15 anos. E a pré-obesidade afecta 29% deste grupo, mais 0,8% do que entre os adolescentes. E, neste último segmento, as prevalências diminuem com a idade. Em ambos os grupos, as raparigas revelam maiores problemas de gordura que os rapazes. Há praticamente uma criança com excesso de peso em cada três no País, quando a média europeia é de uma em cinco.

Isabel do Carmo, presidente do conselho científico da PCO, refere que as prevalências de obesidade infantil em Portugal são semelhantes às verificadas em Itália, Grécia e Espanha. Precisamente, os países onde se elogia a chamada dieta mediterrânica. “Pode parecer um paradoxo, mas uma coisa é o que as pessoas comem no prato e outra é o que comem fora do prato”, sublinha Isabel do Carmo. O problema mais grave reside nos erros alimentares que se cometem entre as refeições.

O estudo foi realizado em Portugal Continental e encontram-se mais diferenças entre sexos do que entre as regiões. Há mais adolescentes obesas no Sul do país, enquanto que a prevalência é maior entre os rapazes que residem no Norte. Em relação aos mais novos, não é feita uma diferenciação de género, sendo que as maiores taxas se registam no Norte e no Algarve.

Tal como nas crianças, referem os autores do estudo, coordenado por A. Galvão-Teles, a escolaridade dos pais parece “condicionar mais a prevalência de excesso de peso e de obesidade nas raparigas”. Além disso, os adolescentes cujos pais têm menos que nove anos de escolaridade tendem a apresentar as percentagens mais elevadas quer de excesso de peso, quer de obesidade. No caso das crianças entre os dois e os cinco anos, são sobretudo as que têm pais com menos de seis anos de ensino que apresentam maiores índices de obesidade.

“A educação alimentar deve começar desde cedo e a partir do momento em que a criança tem a sua diversidade alimentar completa”, defende Rodrigues Abreu, um dos autores do “Grande Livro da Alimentação Infantil”.Tem uma consulta de alimentação infantil e o principal obstáculo que encontra é “a vida ocupada dos pais, tornando-se difícil pensar e antecipar as escolhas alimentares”. Isto porque “a disponibilidade de alimentos é muito maior actualmente e torna-se imperativo saber escolher”.

Os dados do estudo da PCO serão tratados no âmbito da tese de doutoramento de Ana Miranda e de mestrado de Inês Santos. Incide sobre uma amostra de 2.560 adolescentes e 2.243 crianças entre os dois e os cinco anos. Os critérios para medir a obesidade são os norte-americanos, do Center for Disease Control and Prevention, e que definem os níveis de crescimento médio das crianças (parâmetros do livre verde).

Fonte: Diário de Notícias

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

16 de Outubro – Dia Mundial da Alimentação


A 16 de Outubro celebra-se o Dia Mundial da Alimentação. Este ano, o tema escolhido foi “O Direito à Alimentação” (The Right to Food), salientando que todos os cidadãos têm direito a uma alimentação acessível, nutricionalmente adequada e culturalmente aceitável para que possam desfrutar de uma vida saudável.

Uma alimentação saudável deve ser, como transmite a Roda dos Alimentos, COMPLETA (comer alimentos de cada grupo e beber água diariamente), EQUILIBRADA (comer maior quantidade de alimentos pertencentes aos grupos de maior dimensão e menor quantidade dos que se encontram nos grupos de menor dimensão, de forma a ingerir o número de porções recomendado) e VARIADA (comer alimentos diferentes dentro de cada grupo variando diariamente, semanalmente e nas diferentes épocas do ano).

Recomendações para uma Alimentação Diária mais Saudável:
- Inicie o seu dia com um pequeno-almoço completo e saudável: leite ou iogurte, pão escuro ou de mistura ou cereais integrais e fruta fresca
- Evite estar mais de 3 horas e meia sem comer, fazendo 5 a 7 refeições diárias. Faça pequenos lanches entre as três principais refeições, procurando consumir fruta fresca acompanhada, por exemplo, com iogurte ou leite (meio-gordo ou magro) ou pequenas porções de pão escuro ou de mistura
- Consuma sempre sopa rica em produtos hortícolas no início do almoço e do jantar
- Dê preferência ao peixe e a carnes magras, retirando-lhes pele e gorduras visíveis
- Guarneça sempre o 2º prato com produtos hortícolas
- Faça da fruta a sua sobremesa por excelência
- Evite adicionar açúcar aos alimentos e bebidas e limite o consumo de refrigerantes e produtos açúcarados (ex:produtos de confeitaria e pastelaria, gelados, chocolates, gomas, etc.)
- Reduza o consumo de sal. Procure nunca ingerir mais de 5g de sal por dia, optando por usar ervas aromáticas e especiarias para temperar os cozinhados
- Prefira cozinhados pobres em gordura, como cozidos, grelhados ou estufados
- Faça da água a sua bebida de eleição. Consuma-a em abundância ao longo de todo o dia e não apenas quando tem sede.

Dra. Inês Santos

domingo, 4 de outubro de 2009

Podologia



O que é a Podologia?
A Podologia é a ciência da área da saúde que estuda, previne, diagnostica e trata as alterações dos pés e as suas repercussões no organismo humano. A Podologia como ciência, e o Podologista como profissional, têm a missão de tratar as alterações das extremidades inferiores, nomeadamente o pé, utilizando os métodos científicos mais actuais e o equipamento mais sofisticado.
Apesar de frequentemente esquecidos, os pés devem ser alvo de cuidados especiais, já que é sobre eles que passamos grande parte do dia e é através deles que nos deslocamos, devendo por isso dar-lhes atenção equivalente à importância que inegavelmente tem esta estrutura anatómica, tendo um acompanhamento podológico contínuo, realizado por profissionais especializados.

Quais as áreas de intervenção da Podologia?
- Podologia Infantil (Tratamento do pé da criança)
- Podologia Geriátrica (Tratamento do pé do idoso)
- Pé de Risco (Pé diabético, pé neurológico)
- Podologia Desportiva (Avaliação e tratamento do pé do desportista)
- Podologia Preventiva (Prevenção das patologias/alterações do pé)

Quais os problemas mais comuns?
- Alterações da Coluna (dores nas costas)
- Alterações da marcha (intraversão/extraversão; pés para dentro/fora)
- Alterações estruturais (pé plano/pé cavo)
- Alterações ungueais (unhas micóticas, unhas encravadas, unhas grossas)
- Dedos em garra
- Dermatomicose (pé de atleta)
- Dismetrias (pernas com diferentes tamanhos)
- Dores e/ou cansaço generalizado dos pés
- Entorses
- Esporão do calcâneo
- Fasceíte plantar
- Hiperhidrose (excesso de transpiração)
- Hiperqueratoses (calos)
- Joanetes
- Pele seca, gretas plantares
- Úlceras (pé diabético)
- Verrugas plantares

Quando deve visitar o seu Podologista?
É recomendado que visite o Podologista sempre que:
- Sentir dores nos seus pés
- Passar longos períodos de pé
- Observar alterações na estrutura dos pés, problemas na pele ou unhas
- Sofrer de problemas de saúde tal como a Diabetes ou outras patologias com repercussões nos membros inferiores.

Dr. Nuno Rouxinol

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Osteopatia


O que é a Osteopatia?
É uma ciência terapêutica baseada na biomecânica do corpo. A sua origem data do final do séc. XIX, quando o médico norte-americano Andrew Taylor Still identificou a inter-relação entre o sistema músculo-esquelético e o resto do corpo.

Como actua a Osteopatia?
A Osteopatia actua através do tratamento manual. A natureza dotou o nosso corpo com capacidade de auto-cura e reequilíbrio. A intervenção do Osteopata é estimular, com o contacto das suas mãos, todo esse processo, tratando assim as disfunções somáticas e estruturais do corpo.

Qual é o campo de acção da Osteopatia?
O aparelho locomotor, coluna vertebral, articulações, músculos e ligamentos. O sistema visceral, certos desequilíbrios funcionais e zona craniana. A Osteopatia actua na prevenção de vários distúrbios, sendo ainda eficaz como complemento de práticas psicoterapêuticas e médicas.

Quem é o Osteopata?
É um terapêuta com sólida formação em ciências médicas, que conhece profundamente os processos metabólicos, fisiológicos e mecânicos do corpo humano e domina as técnicas manuais adequadas para o diagnóstico e tratamento de disfunções somáticas.

Qual é o método de tratamento utilizado em Osteopatia?
Cabe ao Osteopata normalizar as estruturas, promovendo o reequilíbrio corporal de forma natural. Aplica algumas das seguintes técnicas:
Técnicas estruturais - manipulações articulares (thrust techniques).
Técnicas rítmicas - bombeios e técnicas harmónicas.
Técnicas funcionais - alongamentos musculares e várias técnicas de massagem.
O tratamento osteopático é efectuado após um rigoroso exame físico que inclui a anamnese, observação postural, avaliação dos tecidos e da mobilidade do aparelho músculo-esquelético e, quando necessário, exames complementares de diagnóstico.

Em que casos se recomenda a Osteopatia?
A Osteopatia é recomendada nos seguintes casos: dores de costas em geral, cervicalgias, torcicolos, neuralgia cervicobraquial, dorsalgias, lombalgias, ciática, lesões desportivas, stress, rigidez e tensão muscular, irritabilidade, dores de cabeça, etc.
Com um tratamento osteopático pode reencontrar uma postura adequada, aumentar a mobilidade articular e ficar sem dor. Ajustando o equilíbrio interno e eliminando tensões, adquire-se a harmonia integrada do corpo que proporciona o bem estar físico e psíquico.

O que é que habitualmente os Osteopatas tratam?
Mais de metade dos seus pacientes sofrem de dores nas costas. Grande parte das dores nas costas resultam de distúrbios mecânicos da coluna, devido a uma sobrecarga na mesma (má postura), perturbações nas articulações (alimentação inadequada), rigidez muscular e lesões nos discos intervertebrais (esforços físicos inadequados).

O tratamento osteopático, através de uma análise global do paciente e com métodos completamente naturais, melhora o seu estado geral de saúde e torna-se um sucesso, na medida em que restabelece o estado de conforto perdido.

Dr. Sérgio Candeias

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Acordos e Protocolos

Acordos:

Ministério da Justiça
PSP
PT
Sams
Unimed

Protocolo:

Colégio Luso-Britânico

Exames auxiliares de diagnóstico

A Policlínica Cidade Jardim disponibiliza exames auxiliares de diagnóstico:

Citologia
Cardiotocografia (CTG)
Electrocardiograma (ECG)
Urofluxometria

Brevemente:
Ecografia
ECG Holter

Medicina Alternativa

A Policlínica Cidade Jardim dispõe também de algumas medicinas alternativas, de forma a satisfazer as necessidades de todos os seus utentes:

Acupunctura/Homeopatia - Dr. Vitor Andrade
Hipnoterapia Clínica - Terap. Luis Guapo
Osteopatia/Homeopatia e Osteopatia Desportiva - Dr. Sérgio Candeias
Reiki/Massagens de Relaxamento - Terap. Paula Moutta
Terapia Quântica e Biorressonâncias - Terap. Lina Umbelino
Hidroterapia Linfática

Consultas de Especialidade


A Policlínica Cidade Jardim reúne uma equipa multidisciplinar qualificada para prestar os melhores cuidados de saúde aos seus pacientes:

Alergologia/Pneumologia - Dr. Rui Costa
Angiologia e Cirurgia Vascular - Dr. Francisco Medina Molina
Cardiologia - Dr. L. Gonçalves Silva
Cirurgia - Dr. José Sabino de Jesus
Clínica Geral - Dra. Cibele Cunha
Dermatologia- Dr. João Sequeira
Dietética e Nutrição - Dra. Inês Santos
Endocrinologia - Dra. Margarida Loureiro
Ginecologia e Obstetrícia - Dra. Idalina Covas e Dra. Isabel Campião
Neurologia - Dr. Júlio Barreto
Ortopedia - Dr. Mário Ramos
Otorrinolaringologia - Dra. Clara Capucho
Pediatria - Dra. Beatriz Lopes
Prótese Dentária - Téc. Isabel Galapito
Psicologia (Avaliação Psicológica) - Dra. Florinda Recto
Psicologia Clínica - Dra. Maria João Varela
Psicologia Educacional - Dr. David Tomé
Psiquiatria - Dr. José Palma Góis
Reumatologia - Dra. Margarida Mateus
Terapia da Fala - Terap. Cláudia Dias e Terap. Sónia Cardoso
Terapia Ocupacional - Terap. Raquel Santana
Urologia - Dr. José Mendonça
Serviços de Enfermagem

Podologia - Dr. Nuno Rouxinol (brevemente)

Bem vindo!

A Policlínica Cidade Jardim abriu com nova gerência em Setembro de 2008 e localiza-se na Avenida António Sardinha, Torre 1 S/Loja A.

Esta clínica conta com uma equipa de 32 profissionais de diversas áreas da saúde (Médicos, Técnicos, Enfermeiros) e tem como missão prestar os melhores cuidados de saúde à população do concelho.

Porque a sua saúde está em primeiro lugar.

Venha conhecer-nos!